Nos dias de hoje, nossa dependência em relação à microinformática e à Internet é parecida com a da energia elétrica: já não conseguimos viver sem. Dado que nossa relação com dispositivos e seus respectivos aplicativos tem se tornando cada vez mais necessária para o nosso modo de vida, vamos precisar que os sistemas que atualmente usamos sejam cada vez mais capazes. Para a maioria deles, será necessário passar por um processo de modernização de aplicações.
Diante da velocidade trazida pela Internet e pela performance oferecida pelas redes neurais artificiais que compõem os agentes de inteligência artificial, nos acostumamos a interagir com sistemas que são capazes de processar rapidamente grandes volumes de dados praticamente sem erros, além de oferecem uma experiência fluida para o usuário independente do dispositivo por meio do qual elas são acessadas. Esse é o nível de qualidade que exigimos das aplicações e apenas as modernas conseguem nos oferecer tanto.
Desenvolver novos produtos digitais ou recriar uma solução que siga atendendo ou superando as expectativas do usuário não é tarefa trivial. Neste texto vamos destacar como atuamos diante das dimensões mais importantes em projetos de modernização de aplicações. Siga com a gente!
Fundamentos inegociáveis: confiabilidade e segurança
“Dados são o novo petróleo”. A frase que é título do discurso de Clive Humby na conferência anual de 2006 da Associação dos Anunciantes dos Estados Unidos ganhou fama em diferentes contextos empresariais.
Há décadas as corporações precisam trabalhar com grandes volumes de dados para analisar cenários e, a partir daí, tomar decisões. Só que no cenário atual, a quantidade de dados é muitas vezes maior do que a de décadas atrás – e continuará aumentando -, com os mercados ficando cada vez mais competitivos. Sendo assim, a tomada de decisão assertiva é determinante para o futuro de uma empresa. E para que tomemos decisões acertadas, precisamos confiar nos números que os softwares nos apresentam.
Aplicações modernas precisam, portanto, interagir com enormes volumes de dados e calculá-los rapidamente, tudo isso sem perder estabilidade. Aqui na Inmetrics, para desenvolver produtos digitais que alcancem esse patamar, um dos primeiros passos é planejar a capacidade da aplicação. Assim, garantimos que o sistema tenha recursos suficientes para lidar com a demanda esperada, evitando sobrecargas e degradação do programa.
Uma vez que sabemos quais e quanto recurso o sistema irá demandar, prevemos todo o seu futuro monitoramento. Sim, o funcionamento da aplicação já nos gera uma grande quantidade de dados. A partir da observação constante sobre eles conseguimos antecipar problemas, evitando que eles afetem os usuários.
O monitoramento abrangente também nos permite identificar rapidamente possíveis automações que podem ser implementadas. Com elas reduzimos a propensão a erros e o consumo de recursos. Atualmente já existem aplicações com inteligência artificial que nos ajudam a identificar tarefas repetitivas que podem ser automatizadas.
Mesmo diante da certeza de que foram implementadas as melhores práticas no desenvolvimento, só confiamos plenamente nos sistemas se acreditamos que os dados estão seguros. Visando garantir a segurança, aqui na Inmetrics atuamos com uma abordagem de confiança zero: por padrão, cada usuário e dispositivo é explicitamente verificado antes de ter acesso à aplicação.
Modernização de aplicações: experiências consistentes em qualquer dispositivo
Diariamente andam, em nossos bolsos, bolsas, pulsos e mãos, pequenos e poderosos computadores, cheios de aplicações que estão completamente integradas ao nosso dia a dia. Graças a eles executamos várias tarefas da nossa rotina diária, tanto da vida pessoal quanto profissional.
Atualmente a capacidade de funcionar em diferentes dispositivos, contextos e formatos de tela é um dos atributos mais requisitados em sistemas. Sendo assim, em processos de modernização de aplicações, concentramos energia em imaginar todos os possíveis futuros cenários de uso do programa. Fazemos isso com uma abordagem de design centrado na experiência total do usuário.
Para conhecê-la, analisamos muitos dados. É assim que compreendemos o comportamento do usuário diante das possíveis interfaces – sejam elas a tela, o mouse, o teclado e a mão, no caso dos dispositivos táteis.
Em seguida, a consistência do funcionamento da aplicação: dado certo comportamento do usuário, como se manifesta a resposta da aplicação: é uma notificação na tela, uma vibração do dispositivo móvel, um sinal sonoro..? Como a aplicação age para tornar a experiência do usuário o mais fluida possível? Para que consigamos responder essas perguntas, realizamos diversos testes de usabilidade, muitas vezes em ambientes controlados quando as aplicações ainda estão em escala de protótipo.
Em praticamente todos os casos, a tela é a principal interface de interação com as aplicações. Para que a experiência seja agradável em diferentes dispositivos, prototipamos a visualização para múltiplos tamanhos de tela desde as primeiras versões do leiaute e os testamos em diferentes condições de luminosidade.
É diante da possibilidade de acesso frequente em dispositivos móveis que as duas dimensões de processos de modernização de aplicações – a confiabilidade e a experiência do usuário – se tocam. Smartphones e tablets normalmente possuem menor capacidade computacional que desktops. Além disso, em certas localidades, a conexão com a Internet não é estável. Sendo assim, a versão da aplicação que será acessada por dispositivos móveis deve ser construída de forma que otimize o consumo de recursos.
Todos os diferentes pontos de vista que citamos são fundamentais para realizar processos de modernização de aplicações que tragam real valor para as empresas. Dessa forma, na etapa do efetivo desenvolvimento do sistema, minimizamos as chances de erros. Essa é a premissa de engenharia de qualidade da Inmetrics; é assim que, ao resolvermos problemas relevantes com nossas experiências digitais, impactamos negócios e pessoas.
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