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Você sabia que o Design Thinking não é uma metodologia exclusiva dos designers e que, na verdade, todos podem e devem utilizá-lo para resolver problemas de qualquer tipo?
Por esse motivo criamos uma série com 3 artigos para desmistificar esse e outros pontos sobre o tema.
Talvez pelo fato de conter o termo “Design” em sua denominação, você pense: “Design Thinking serve apenas para designers resolverem problemas de Design.”
A boa e a má notícia é que você está enganado. Apesar do Design Thinking se apoiar nos processos de Design e ser totalmente centrado no usuário, o que faz desta abordagem tão especial é que ela pode e deve ser executada por qualquer pessoa pois busca sempre respostas inovadoras, de forma colaborativa, para problemas que podem ser simples ou complexos.
Isso acontece pois utiliza um processo totalmente aberto e não linear, que vai desde a definição do problema até a validação da solução proposta, o que provoca iterações que promovem o alto nível de empatia e foco no que realmente importa: a dor do usuário.
Se olharmos de forma geral, o processo segue um fluxo de compreensão, exploração e materialização, podendo conter diversas outras etapas dentro destes grupos. Aqui na Inmetrics, seguimos o modelo desenvolvido pela Escola de Design de Stanford (d. School), adotando os 5 estágios principais: Empatia, Definição, Ideação, Prototipação e Teste.
Não há uma regra rígida para a execução deste diagrama, podendo ou não seguir as etapas de forma linear, o mais importante é ter em mente que as etapas seguirão um conceito de divergência e convergência de pensamentos, sempre buscando diversidade e criatividade na proposta de soluções.
Para cada momento da abordagem, existem diversas ferramentas que facilitam o desenvolvimento da dinâmica. Entrevistas com usuários, mapas de empatia, técnicas de brainstorm e matrizes de priorização são alguns dos artefatos que podem acelerar a captura de novos insights.
Escrito por Aloysio de Souza, UX Designer.