Open Banking traz mais competitividade entre bancos e fintechs e mais autonomia para clientes tomarem decisões
Desde o ano passado, alguns bancos foram obrigados a se adequarem às regras do Open Banking. A plataforma estabeleceu o compartilhamento padronizado de dados e serviços por instituições financeiras e demais organizações autorizadas a funcionar pelo Banco Central.
Para organizações de grande porte, isso representou uma barreira a ser quebrada e significou que essa categoria precisou adaptar seu modelo de negócio.
Open Banking assegura a padronização do compartilhamento de dados e serviços
Se antes empresas tradicionais tinham informações exclusivas, com o Open Banking elas passaram, também, a dividi-las com bancos menores e fintechs, já que o novo modelo as obrigaria a liberar esses dados – depois da expressa autorização do cliente.
Essa abertura de dados e informações é importante para integração de novas cadeias de serviços e para a oferta de novos produtos. Além disso, ao facilitar a criação de novas aplicações que oferecem praticidade aos clientes, há mais possibilidades para focar na experiência do usuário e ampliar oportunidades de negócios. E este pode ser um bom começo para desconstruir a “imagem burocrática” que hoje temos dessas instituições.
Com qual tipo de informação o Open Banking lida
- Produtos e serviços oferecidos pela instituição financeira
- Dados cadastrais de clientes
- Dados transacionais dos clientes
- Serviços de pagamento entre as instituições
Para mais informações sobre a jornada de implementação do Open Banking, contate nossos especialistas.
Escrito por: Especialistas Inmetrics.